O baixo rendimento escolar deve servir como alerta para que a criança seja levada ao oculista, especificamente ao oftalmopediatra, para identificar algum problema na visão. Um deles é a hipermetropia, erro refrativo comum na infância e que provoca dificuldade para a criança enxergar objetos próximos, principalmente para leitura de textos. Pacientes segurados de todos os planos da Bradesco Saúde encontram no Instituto Clóvis Paiva profissionais especialistas em oftalmopediatria para fazer o melhor atendimento.
Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), o problema faz com que os raios luminosos – que vão em direção dos olhos – se encontrem num foco atrás da retina e não em cima como deveria ser para o olho normal. O problema ocorre em bebês e crianças devido a uma alteração no formato da córnea ou do cristalino que se alonga conforme a evolução do corpo. Porém, durante o processo de crescimento, a doença pode ser corrigida. No caso dos adolescentes, é normal apresentar graus moderados com poucos sintomas característicos da anomalia.
Alguns fatores provocam a hipermetropia em crianças, como o ambiente, a etnia e, principalmente, a genética. Ela ocorre com frequência na infância e tende a diminuir na adolescência. A falta de correção – basicamente o uso de óculos – pode dificultar o processo de aprendizado e ainda reduzir, ou limitar, o desenvolvimento nas atividades desses jovens.
Além da dificuldade de enxergar de perto, a doença pode provocar dor de cabeça, fadiga ocular e dificuldade de concentração, devido ao esforço visual.
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