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Revisão oftalmológica nas férias de crianças e adolescentes

O período de férias escolares é uma ótima oportunidade para levar crianças e adolescentes para uma consulta oftalmológica. Entre 10% e 15% dos jovens em idade escolar têm algum problema na visão que chega a influenciar no resultado dos estudos, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). O Instituto de Olhos Clóvis Paiva, localizado na Boa Vista, centro do Recife e com uma unidade no centro de Igarassu, possui médicos especialistas no atendimento a essa faixa etária. Nos meses de dezembro, janeiro e julho o movimento aumenta bastante por causa da procura dos pais que levam os filhos ao oftalmopediatra.

Há casos em que a criança está com um mau rendimento escolar porque não consegue enxergar o que a professora escreve no quadro. Por isso, é importante que os pais levem os filhos para a consulta com o oftalmologista no período de descanso escolar, observando se o filho está com alguma dificuldade durante as aulas.

Aproximadamente 20% das crianças em idade escolar apresentam distúrbios oftalmológicos em decorrência de erros refracionais não corrigidos, por exemplo, a falta de óculos, estrabismo e ambliopia (diminuição da intensidade visual). Alguns sinais denunciam problemas nas crianças e devem ser observados. Se aproximar muito de objetos e baixo rendimento nos estudos são alguns deles.

O diagnóstico precoce é fundamental para garantir a saúde ocular infantil e o bom desenvolvimento escolar. Dos três principais problemas de refração, a hipermetropia é a condição em que o olho é menor que o normal. Os sintomas são cansaço, desconforto ocular após esforço na visão e dores de cabeça frequentes, principalmente ao final do dia.

A miopia é o erro refrativo que ocorre quando o olho é mais longo que o normal, fazendo com que a imagem seja projetada antes da retina. O problema é uma condição hereditária geralmente descoberta na idade escolar e que tende a aumentar durante o período de crescimento.

O astigmatismo é a terceira deficiência visual mais comum, definido como uma irregularidade na córnea, que faz com que a imagem fique distorcida. Por visualizar os objetos de forma embaçada, em geral, as crianças com esse problema são dispersas e não gostam de ler ou, então, se aproximam demais dos cadernos ou dos livros para enxergar.

As três deficiências visuais podem ser corrigidas com o uso de óculos ou lentes de contato. É importante ressaltar, além dos sinais durante o período letivo, que a revisão oftalmológica das crianças deve ser feita, pelo menos, uma vez por ano.

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